sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos


Muitas pessoas perguntam porque mudaram os nomes dos nossos cursos técnicos e sempre dizemos que mudaram devido á alteração do MEC. O MEC criou o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos com o objetivo de organizar e orientar a oferta desse tipo de curso concomitante ao nível médio.

Mas afinal, você sabe o que é e como funciona essa mudança?

Para ajudar a entendê-la melhor nós disponibilizamos aqui no blog o link para acessar de forma prática o conteúdo do catálogo...

clique no link abaixo e confira!!!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

MEC negocia verba extra para que piso salarial do professor seja respeitado

MEC negocia verba extra para que piso salarial do professor seja respeitado

Fonte: Portal de "Todos pela Edcação"

Cinco estados contestam a constitucionalidade da lei que fixa o piso para o salário dos professores; o processo tramita no STF desde 2008 e não tem data para ser analisado

Prestes a completar três anos, a Lei 11.738 de julho de 2008, que determinou a criação do piso salarial nacional para os professores da rede pública da Educação básica, ainda está longe de se tornar realidade. Apesar de não existirem pesquisas oficiais sobre o assunto, a Confederação Nacional dos Trabalhadores de Educação (CNTE) garante que nenhum estado ou município cumpre a lei.


Os motivos são muitos e vão desde a falta de recursos à alegação de inconstitucionalidade da legislação. Para fazer valer o piso, ao menos uma desculpa está sendo combatida pelo governo federal: a falta de recursos dos municípios. O ministro da Educação, Fernando Haddad, se encontrou ontem com representantes do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a CNTE para discutir formas de facilitar o repasse de recursos para municípios que alegam não ter como pagar o piso semferir a lei de responsabilidade fiscal que determina que não se pode gastar mais de 54% coma folha de pagamento.


Nos próximos dias, uma portaria definindo normas claras sobre o repasse será publicada. A reunião foi muito produtiva, fizemos um acordo que vai facilitar o acesso dosmunicípios aos recursos do governo federal , disse Carlos Eduardo Sanches, presidente da Undime, que está ciente de que a liberação verba não é suficiente para garantir o cumprimento da lei. Muitos municípios tentaram obter os recursos antes, mas não conseguiram se adaptar à exigências como a que exige a implantação de um plano de carreira para os pr

ofessores, o que é previsto em lei , explica Sanches.

A expectativa de Sanches é que definido o repasse de recursos, as prefeituras comecema se movimentar para atender à lei e com isso seja possível fazer um levantamento dos que conseguemcumpri- la ou não. Por enquanto, segundo Roberto Leão, presidente do CNTE, não há incentivo para que estados e municípios se preocupem com o tema. Eles não pagam porque a lei do piso está sub judice no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2008.


A Lei 11.738 foi contestada por cinco estados Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Ceará e uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) tramita no STF. O parecer preliminar do ministro é de que o piso deveria ser instituído pela lei e passaria a valer a partir de janeiro de 2009, até que fosse julgado. O STF informa que ainda não há prazo para o julgamento. Isto mostra que o discurso de que a Educação é prior

idade não vale para o Brasil , diz Leão.

E esta não é a única questão relativa ao piso que aguarda votação. Estánacâmara umprojeto de lei quemuda a forma de remuneração do piso,uma vez que, desde que foi lançado, não existe consenso sobre o valor de correção. Vários projetos sobre Educaçãoforam votados de forma emergencial no final do ano passado, mas este ficou de lado , lemb

ra Leão. Será que alguém acha que pagar R$ 1,5mil para umprofessor é um valor tão alto assim?

AS POLÊMICAS PARA DEFINIÇÃO DO PISO
Valor da remuneração não é consenso Horário dedicado a atividades extras A confederação dos professores defende que o piso seja reajustado para R$ 1.597,00 neste ano. O valor é baseado no aumento anual mínimo por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimen

to da Educação Básica que foi de 21,71% em 2010.

Em 2008, o piso definido pelo governo era de R$ 950. Hoje, a Undime defende R$ 1.312.85. Pela nova proposta, o professor com jornada de 40 horas cumprirá 27 horas em sala de aula e treze em atividades extraclasse. Em São Paulo, por exemplo, cujo piso é superior ao da lei federal (R$ 1.844,15), para se cumprir a nova jornada é necessário a contratação de mai

s 60 mil profissionais, segundo levantamento da Apeoesp.

Fonte: Brasil Econômico (SP)


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

ACIDENTES OFÍDICOS EM CÃES CAUSADOS POR SERPENTES DOS GÊNEROS Bothrops E Crotalus

Slides de apresentação da monografia:


ACIDENTES OFÍDICOS EM CÃES CAUSADOS POR SERPENTES DOS GÊNEROS Bothrops E Crotalus


RESUMO

O objetivo deste trabalho foi descrever os acidentes ofídicos em cães causados por serpentes do gênero Bothrops e Crotalus, apresentando os sinais clínicos, diagnósticos, tratamentos e enfatizando a importância do reconhecimento da espécie agressora e da rápida atuação do médico veterinário. Este levantamento bibliográfico buscou reunir informações, relatos de casos, teses de medicina veterinária e de livros que abordam o assunto, contudo, não houve pretensão de que o assunto aqui se esgote e sim de auxiliar os leitores que clinicam no tratamento do animal acidentado, além de servir de suporte para trabalhos acadêmicos futuros. Concluiu-se que mais ainda que no envenenamento botrópico, no crotálico, o tempo decorrido entre a picada e o tratamento é crucial no restabelecimento dos animais e que do ponto de vista ético, o veterinário independente do tempo transcorrido e da condição clínica do animal deve sempre ministrar o antiveneno.

Palavras-chave: Bothrops, Crotalus, cão.

MATHEUS DE ARAUJO PRUDÊNCIO

Para acessar o trabalho na íntegra clique aqui

ACIDENTES OFÍDICOS EM CÃES CAUSADOS POR SERPENTES DOS GÊNEROS Bothrops E Crotalus

O primeiro trabalho postado aqui no blog é do professor Matheus Prudêncio que gentilmente nos cedeu sua monografia na conclusão da Faculdade de Biologia.

Obrigada prof. Matheus por mais essa participação aqui no blog.

No próximo post colocaremos o material em power point... até lá!



ACIDENTES OFÍDICOS EM CÃES CAUSADOS POR SERPENTES DOS GÊNEROS Bothrops E Crotalus


RESUMO

O objetivo deste trabalho foi descrever os acidentes ofídicos em cães causados por serpentes do gênero Bothrops e Crotalus, apresentando os sinais clínicos, diagnósticos, tratamentos e enfatizando a importância do reconhecimento da espécie agressora e da rápida atuação do médico veterinário. Este levantamento bibliográfico buscou reunir informações, relatos de casos, teses de medicina veterinária e de livros que abordam o assunto, contudo, não houve pretensão de que o assunto aqui se esgote e sim de auxiliar os leitores que clinicam no tratamento do animal acidentado, além de servir de suporte para trabalhos acadêmicos futuros. Concluiu-se que mais ainda que no envenenamento botrópico, no crotálico, o tempo decorrido entre a picada e o tratamento é crucial no restabelecimento dos animais e que do ponto de vista ético, o veterinário independente do tempo transcorrido e da condição clínica do animal deve sempre ministrar o antiveneno.

Palavras-chave: Bothrops, Crotalus, cão.

MATHEUS DE ARAUJO PRUDÊNCIO


Para acessar a monografia na íntegra clique aqui


Novidade no blog!!!


Olá,

a partir de hoje teremos um novo link aqui no blog. Juntamente com os professores e demais funcionários da escola, nós colocaremos um marcador para os internautas terem acessos á trabalhos, monografias e TCC´s de nossos alunos formados e também do corpo de empregados aqui da Fundação.

Acreditamos que essa iniciatica auxilie em pesquisas de quem atua nas áreas afins além de motivar os alunos na elaboração de seus projetos.

Acesse o marcador "Trabalhos e Monografias" e confira as primeiras postagens.

Participe postando seu comentário!


Michelle Marotti
Analista de Desenvolvimento Institucional